( Foto: Grande área.com)
O torcedor acreano terá que aguardar alguns dias a mais para conhecer a fórmula de disputa e o regulamento do Campeonato Acreano de 2010. Na reunião técnica da noite de sexta-feira (8), a pedido dos clubes, ela acabou suspensa e transferida para a próxima terça-feira (12). O motivo do adiamento seria para a equipe do Alto Acre buscar sua regularização junto à Confederação Brasileira de Futebol, além de cumprir com demais exigências de profissionalização.
Essa é a segunda vez que o clube solicita participação no Estadual. O represente do clube, José Ivonaldo, também secretário de Esporte de Epitaciolândia, ficou feliz pela oportunidade dada pela maioria dos clubes para a agremiação buscar a legalidade, acreditando que terá sucesso na missão. O pagamento de R$ 21.250,00, assim como a ampliação do quadro de sócio, hoje de 300 para 500, são os principais requisitos a serem cumprindos pelo dirigente até a terça-feira.
De acordo com o presidente da Federação de Futebol do Acre, Antonio Aquino Lopes, o prazo limite para a entidade divulgar tabela e regulamento da competição é até esta terça-feira (12), conforme Estatuto do Torcedor. Portanto, a reunião técnica do dia 12 será importantíssima para definição do início do Estadual.
Entre os dirigentes que fizeram a defesa da entrada do clube aparece a figura de José Eugênio de Leão Braga (Independência), Renato Machado (Vasco), Franklin Lima (Adesg). O único pedido desses dirigentes seria pela legalização do clube, conforme mandam as normas estatutárias da CBF e da federação local, assim como da legislação esportiva.
Segundona
O assunto da criação da Segundona voltou à pauta dos dirigentes. No encontro de ontem, o presidente da Federação de Futebol do Acre, Aquino Lopes, chegou a especular a criação da mesma neste ano e ainda a queda de quatro equipes, da primeira para a segunda divisão. O assunto ainda não foi consenso, mas terá um veredicto no próximo encontro do dia 12.
Alerta
No encontro desta sexta-feira, o presidente da Ffac, Aquino Lopes, fez um discurso explicando que jamais seria contra a criação da Segundona, mas que os clubes interessados em disputá-la, teriam que cumprir com normas estatutárias, assim como da legislação esportiva. O dirigente frisou que não seria irresponsável para passar por cima da legislação.
Exemplo
No início de sua fala, Aquino Lopes citou, por exemplo, uma matéria publicada no jornal A Folha de São Paulo, onde a Federação Paulista de Futebol cobra R$ 500 mil para filiar uma equipe profissional. Na mesma matéria, o repórter revela que a taxa de filiação na Federação de Futebol do Rio Janeiro é de R$ 50 mil. O texto explica que a justificativa dada pela Federação Paulista de Futebol para cobrar a taxa estratosférica é para se proteger de clubes bancados por empresários.
Portanto, no caso do nosso futebol, assim deixou entender o presidente Aquino Lopes, durante o comentário, é para se proteger de equipe com a mínima infra-estrutura, evitando que o futebol profissional não seja mais um dos campeonatos de várzea de nossa cidade.
O torcedor acreano terá que aguardar alguns dias a mais para conhecer a fórmula de disputa e o regulamento do Campeonato Acreano de 2010. Na reunião técnica da noite de sexta-feira (8), a pedido dos clubes, ela acabou suspensa e transferida para a próxima terça-feira (12). O motivo do adiamento seria para a equipe do Alto Acre buscar sua regularização junto à Confederação Brasileira de Futebol, além de cumprir com demais exigências de profissionalização.
Essa é a segunda vez que o clube solicita participação no Estadual. O represente do clube, José Ivonaldo, também secretário de Esporte de Epitaciolândia, ficou feliz pela oportunidade dada pela maioria dos clubes para a agremiação buscar a legalidade, acreditando que terá sucesso na missão. O pagamento de R$ 21.250,00, assim como a ampliação do quadro de sócio, hoje de 300 para 500, são os principais requisitos a serem cumprindos pelo dirigente até a terça-feira.
De acordo com o presidente da Federação de Futebol do Acre, Antonio Aquino Lopes, o prazo limite para a entidade divulgar tabela e regulamento da competição é até esta terça-feira (12), conforme Estatuto do Torcedor. Portanto, a reunião técnica do dia 12 será importantíssima para definição do início do Estadual.
Entre os dirigentes que fizeram a defesa da entrada do clube aparece a figura de José Eugênio de Leão Braga (Independência), Renato Machado (Vasco), Franklin Lima (Adesg). O único pedido desses dirigentes seria pela legalização do clube, conforme mandam as normas estatutárias da CBF e da federação local, assim como da legislação esportiva.
Segundona
O assunto da criação da Segundona voltou à pauta dos dirigentes. No encontro de ontem, o presidente da Federação de Futebol do Acre, Aquino Lopes, chegou a especular a criação da mesma neste ano e ainda a queda de quatro equipes, da primeira para a segunda divisão. O assunto ainda não foi consenso, mas terá um veredicto no próximo encontro do dia 12.
Alerta
No encontro desta sexta-feira, o presidente da Ffac, Aquino Lopes, fez um discurso explicando que jamais seria contra a criação da Segundona, mas que os clubes interessados em disputá-la, teriam que cumprir com normas estatutárias, assim como da legislação esportiva. O dirigente frisou que não seria irresponsável para passar por cima da legislação.
Exemplo
No início de sua fala, Aquino Lopes citou, por exemplo, uma matéria publicada no jornal A Folha de São Paulo, onde a Federação Paulista de Futebol cobra R$ 500 mil para filiar uma equipe profissional. Na mesma matéria, o repórter revela que a taxa de filiação na Federação de Futebol do Rio Janeiro é de R$ 50 mil. O texto explica que a justificativa dada pela Federação Paulista de Futebol para cobrar a taxa estratosférica é para se proteger de clubes bancados por empresários.
Portanto, no caso do nosso futebol, assim deixou entender o presidente Aquino Lopes, durante o comentário, é para se proteger de equipe com a mínima infra-estrutura, evitando que o futebol profissional não seja mais um dos campeonatos de várzea de nossa cidade.
*Escrito por Manoel Façanha*
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